BlogBlogs.Com.Br Confraria Ekklesial: 2008

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Ponto final

A partir desta semana, este blog não será mais atualizado. Agora, terei um dia dedicado à Confraria em meu blog - http://doxabrasil.blogspot.com - aos domingos. Grande parte dos posts daqui foram transportados para o DoxaBrasil e você pode consultar todos eles clicando aqui.

2ª Feira: Humor (YouTube, charges, quadrinhos, etc.)
3ª Feira: Música (cada semana uma música nova)
4ª Feira: Retratos & Reflexos (uma imagem interessante - foto, pintura, etc.)
5ª Feira: Jornalismo (o que acontece no mundo da mídia)
6ª Feira: Capa da Semana (destaque para alguma capa de jornal, revista, livro, etc.)
Sábado: Dia do Descanso (será???)
Domingo: Confraria Ekklesial

Você também pode continuar a curtir os trabalhos da turma da Confraria Ekklesial
desenvolvidos nos programas e nas entrevistas do:

zOnA dA RefOrmA

O pecado de Pe. Antonio Vieira

"Muito melhor me conheço eu diante da imagem de um pecado, que diante da imagem de um Cristo crucificado. Quando estou diante da imagem de Cristo crucificado, parece que tenho razões de me ensoberbecer, porque vejo o preço por que Deus me comprou; mas quando me ponho diante da imagem de um pecado, não tenho razões de me humilhar, porque vejo o preço por que eu me vendi. Quando vejo que Deus me compra com todo o seu sangue, não posso deixar de cuidar que sou muito; mas quando vejo que eu me vendo pelas nadas do mundo, não posso deixar de crer que sou nada".

Pe. Antonio Vieira no Sermão do Quarto Domingo do Advento

Decisões

Domingo desses, fui com a Ana ao Parque Burle Marx.

Sem perceber, fui levado à um estado de relaxamento e introspecção que há muito não sentia. Não sei se foi a quentura do Sol em meu rosto, a música do farfalhar das folhas levadas pelo suave vento ou o conforto do colo da minha amada.

Deitado ali, esqueci da tinta que tingia as páginas do jornal de domingo e que trazia notícias relevantes, mas não para aquele momento.Tinha minha visão fixa naquela árvore. Talvez a mais comum do parque, mas que prá mim serviu como um buraco negro, prá onde toda minha atenção foi sugada.Olhei o caule e, a partir dele, os galhos mais grossos, então os mais finos... os pequenos gravetos que brotavam... transformando-se em pequenos hastes que serviam de chão para as folhas... E a brisa no rosto... Senti minha pequenez perante aquela árvore, a mais comum do parque.Imaginei que minha vida era como ela. E, cada junção entre os galhos eram decisões que já havia tomado. Algumas davam em outros galhos e, em outras, encruzilhadas... Em algumas surgiam folhas e em outras galhos secos... Como a árvore era linda... Talvez o fosse, pois no decorrer de sua vida, muitas decisões haviam sido tomadas, algumas certas e outras nem tanto... Mas, ela tinha vida. Vida expressa num emaranhado de galhos.

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